Um cobrador de impostos corre para ver Jesus – Lucas 19:1-10.
A multidão comprimia Jesus de modo que o clamor do cego não
era ouvido e a visão do cobrador de impostos impedida de alcançar o mestre
Jesus.
Para piorar a situação do cego, alguém o manda calar a boca,
pois o mestre não o ouviria. No entanto, cada vez mais alto ele clamava:
“Jesus, filho de Davi, tem compaixão de mim”.
O cobrador de impostos sobe em um pé de figueira, por ser de
pequena estatura.
O cego precisa ser ouvido por Jesus.
O cobrador precisa ouvir Jesus.
O primeiro está à beira do caminho.
O segundo em cima de uma árvore também no caminho.
Jesus passa pelo caminho.
O clamor é ouvido.
Zaqueu é visto.
Ao cego Jesus pergunta: “O que queres que eu te faça?”.
Para Zaqueu Ele diz: “Hoje me convém pousar em sua casa.”.
O cego tinha um problema no corpo e queria a cura.
Zaqueu tinha um problema na alma e também queria a cura.
O cego queria ver o mundo colorido, vivo.
Zaqueu precisava ser vivificado para ver as cores de um novo
amanhecer.
Jesus cura os dois.
A necessidade considerada deficiência que o cego possuía o
impossibilitava de ter uma vida social, pois na época sua deficiência
representava incapacidade de trabalho.
A necessidade que Zaqueu possuía também o impossibilitava de
vida social, mas não o colocava como incapacitado para o trabalho – cobradores
de impostos não eram bem vistos pela sociedade.
Jesus cura a visão do cego e a alma de Zaqueu."
Texto retirado do Livro "Incluídos pela Graça" de Marvel Souza
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