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Mostrando postagens de agosto, 2016

Por que ir à Igreja?

Durante nossa trajetória no meio Inclusivo, temos nos deparado com muitos cristãos que fazem da igreja uma rodoviária religiosa, onde a rotatividade de pessoas é constante e numerosa - pessoas vêm e vão sem dar satisfação alguma, elas apenas passam por ali. A maneira banal com que o congregar é tratado reflete a visão de muitos sobre igrejas que aceitam o público LGBT: "Um lugar bom, que serve para alimentar a religiosidade fugaz e ao mesmo tempo encontrar pessoas iguais. Porém, deve-se manter uma distância de segurança, pois igrejas, em especial igrejas de confissão protestante, têm suas regras de comportamento que devem ser obedecidas pelos que querem ser membros das mesmas". Logo, concluímos que muitas pessoas não congregam constantemente, porque não querem ter seu padrão comportamental regulado por ninguém, ou porque não acreditam 100%  em igrejas que possuam uma visão afirmativa quanto a aceitação dos LGBTs. Essa descrença faz com que muitos trate...

A Cultura da Tolerância no Japão

Nos países de cultura cristã, a homossexualidade é considerada pecado, por isso não é difícil encontrar pessoas com uma visão totalmente preconceituosa sobre o assunto. Porém, em vários países da Ásia, encontramos culturas que consideram a homossexualidade como algo normal, sem aquela imagem ligada a promiscuidade e a prostituição, que é tão comum na cultura ocidental. Um dos países da Ásia que possui cultura com valores bem diferentes dos ocidentais, e uma abordagem muito flexível sobre a homossexualidade, é o Japão. Há muito tempo, vê-se na TV  japonesa cantores e atores, que são assumidamente homossexuais, e tem uma grande popularidade, isso sem nenhuma conotação pejorativa. Quando fui ao Japão, percebi que ser homossexual é uma coisa tão normal que nem crianças nem velhos demonstram preconceitos acerca disso (o que não significa dizer que no Japão inteiro não existam preconceituosos. Refiro-me às pessoas que conheci lá), é assim e pronto. Essa cultura da tolerância ...

A Vida Cristã deve ser vivida não apenas aos domingos

“Como seguidores de Jesus Cristo, nós não somos conhecidos pelo que dizemos, mas pelo que fazemos” A Vida Cristã deve ser vivida não apenas aos domingos, ou dias especiais, pelo contrário, nós devemos encarar cada dia como uma nova oportunidade de ser Cristão e levar o amor de Deus aos outros.   No filme “Feitiço do Tempo” (Groundhog Day, 1993), o ator Bill Murray faz o papel de um homem egoísta, apresentador de TV, que é forçado a viver o mesmo dia repetidamente. O feitiço do tempo só é quebrado depois que ele passa a agir com humildade e compaixão para com as pessoas que o cercavam naquele dia. Diferente do filme, nós só temos uma chance de viver cada dia da melhor maneira possível. O que você tem feito do seu dia?