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"A FALTA DO AMANTE OPRESSOR CAUSA CRISE DE ABSTINÊNCIA!"
MEU AMANTE OPRESSOR
"Síndrome de Estocolmo" - você sabe o que significa? Bem, esta síndrome tem a ver com a relação doentia em que a pessoa torturada, intimidada, sequestrada ou agredida, simpatiza-se com seu agressor e até se apaixona por ele/ela, desenvolvendo um vínculo de sofrimento permanente e consentido.
A FALTA DO AMANTE OPRESSOR CAUSA CRISE DE ABSTINÊNCIA!
Enquanto Pastor que acolhe o público LGBTQ+ tenho encontrado pessoas que se apaixonaram por um cristianismo opressor e amam os instrumentos de suas torturas. Estas pessoas quando chegam a uma Igreja que não lhes oprime, não lhes obriga a nada, não exige penitências, oferece-lhes uma nova interpretação bíblica para o exercício pleno da fé, concede-lhes a oportunidade de se desenvolverem individualmente, coletivamente, espiritualmente e ministerialmente, começam a criticar a igreja, os líderes e a comunidade de fé: "esta igreja não ora, esta igreja não se santifica...aqui pode até dançar e beber...acho que estes líderes não são tão líderes quanto os pastores das igrejas evangélicas que conheci antes...sexo antes do casamento? Meu Deus!... comunhão aberta - participar da Ceia sem batismo, crianças participando da Ceia, Ceia sem restrição aos visitantes - não seria A SANTA CEIA???? Ai, acho que Deus não está aqui..."
O VINHO VELHO É APRISIONADOR!
Algumas destas pessoas vão conseguir transpor suas experiências passadas doentias e se abrirão para o novo que Deus lhes está ofertando. Outras não conseguirão, e retornarão para as mãos de seus amantes opressores. Jesus disse que há aqueles que provaram do vinho velho e gostaram (Lucas 5:39).
Tenho aprendido a não questionar as pessoas que vêm e vão, no intuito de convencê-las a ficar nesta nova expressão de fé cristã. Exercito minha mente e emoções para entender que vinho novo requer vasos novos, e que as pessoas têm o direito de escolher o que querem para si - se o vinho novo ou o velho".
(*O vinho velho representa o sistema religioso da época de Jesus, que era incapaz de absorver os seus ensinos (o vinho novo)).
Texto por Marvel Souza, pastor da Igreja Metodista IPEG.
GLORIA A DIOS !! Doy la gloria a Dios por su amor e infinita misericordia y por llenarme de luz y ser realmente libre de la religión, del grupo de oración donde me congregue por varios años en donde existan el sistema de opresión, de esclavitud con todo esto de las indulgencias, de la confesión, de las penitencias, de la conversión de dejar de ser quien realmente soy solo por agradar unos lineamientos religiosos de la religiosidad a Dios gracias hoy soy libre , libre !! y soy voy a servirle a Dioa sera sin religión en el nombre de Jesus porque Dios es espiritualidad. Amen
ResponderExcluirDesde que conoci a Jesus desde mi juventud e conocido muchos hermanitos que sufren de ese sindrome se sientan a la entrada de la Iglesia y critican a todo los que llegan,en la Iglesia del centro abia una persona que hacia eso criticaba a todos hasta a los pastores de Brasil no se puede dar nombre,
ResponderExcluirHasta e conocido en mi trayectoria a pastores que han dado vuelta toda una congregacion,
Tambien e conocido pastores que han usado la casa pastoral de casa de citas con aceso carnal
E conocido hermanes que han querido cambiar ladoctrina en la Iglesia del centro,cuando era la Iglesia IPEG Cordoba querian llevar una virgen y le digimos que no.
De ese tipo de personas siempre va haber,no hay que dejarlos que funcionen,siempre explicandole con pasiencia y amor
Ya lo mande
ResponderExcluirYa le envié
ResponderExcluirO problema é que deveríamos ser como Moisés quando escreveu a lei não deixou ser influenciado pelos conhecimento do Egito, já nosso problema é que aprendemos que tudo é pecado e esquecemos muitas das vezes que cristo nos libertou da lei do pecado, com isto trazemos muitas das influências que outras igrejas trazem e queremos dizer que é lei mas se cristo nos libertou da lei e nos deu a graça não há mais pecado que possa nos condenar
ResponderExcluirMuy cierto, he vivido esas mismas experiencias en mi congregación, así como críticas por parte de otros líderes y ministros.
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