Vivemos uma época em que o estrelismo se faz cada vez mais forte ante as conjunturas sociais e religiosas. É comum encontrarmos outdoors com imagens de cantores, artistas, bispos, pastores, padres, etc. Quando isto está presente na exterioridade dos meios é preocupante e, muito mais, quando se faz presente no interior do cristianismo - o pensamento dominado pelo desejo de querer aparecer e fazer sucesso, ser notado/a pelos outros. No que atine à religião, em especial, líderes lutam para mostrar quem trabalha melhor, quem é mais organizado, quem tem eventos mais atrativos, quem prega melhor, quem canta melhor, quem tem o maior número de membros e por fim, quem tem mais poder financeiro. Uma série de pessoas se vê refém de igrejas altamente competitivas, de pensamentos complexos, de fé estressante e vivência religiosa distante da simplicidade do Evangelho - a imagem do Cristo que se assenta para ensinar multidões no monte é substituída pela do grande Deus que está cercado de anjo...
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