Durante nossa trajetória no meio Inclusivo, temos nos deparado com muitos cristãos que fazem da igreja uma rodoviária religiosa, onde a rotatividade de pessoas é constante e numerosa - pessoas vêm e vão sem dar satisfação alguma, elas apenas passam por ali. A maneira banal com que o congregar é tratado reflete a visão de muitos sobre igrejas que aceitam o público LGBT: "Um lugar bom, que serve para alimentar a religiosidade fugaz e ao mesmo tempo encontrar pessoas iguais. Porém, deve-se manter uma distância de segurança, pois igrejas, em especial igrejas de confissão protestante, têm suas regras de comportamento que devem ser obedecidas pelos que querem ser membros das mesmas". Logo, concluímos que muitas pessoas não congregam constantemente, porque não querem ter seu padrão comportamental regulado por ninguém, ou porque não acreditam 100% em igrejas que possuam uma visão afirmativa quanto a aceitação dos LGBTs. Essa descrença faz com que muitos trate...
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