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Mostrando postagens de fevereiro, 2017

Um INFELIZ CARNAVAL

Com o fito de ter muita diversão algumas pessoas se prepararam para o Carnaval com muita dedicação e responsabilidade - investiram suas economias em fantasias, abadás, bebidas, etc.  Estas pessoas vão curtir os dias de Carnaval com muita "alegria",  sem se preocupar com os perigos que as espreitarão nesta época. Quando nos referimos aos incrédulos, não é algo absurdo de se pensar,  mas é assustador saber que muitos cristãos,  desprovidos do Temor a Deus,  não vêm risco algum neste período festivo e,  ousarão participar de folias em que a promiscuidade,  a apologia aos vícios e o culto ao corpo são só algumas das transgressões presentes. Talvez estes sejam os mesmos cristãos que reclamam do tempo do culto,  mas passarão horas em uma marchinha de Carnaval hipnotizante,  tomarão lugar à roda dos escarnecedores e se deterão no caminho dos pecadores. Nunca tiraram o dízimo para ajudar a Igreja de Cristo a se manter,  mas gastarão com bebidas e festas, quem sabe o dízimo de

Separando o joio do trigo: o que representa (e o que não representa) a decisão da Corte Europeia de Direitos Humanos de Estrasburgo para a existência (ou não) do direito ao casamento homoafetivo.

Por Nerrian Possamai (Diácono da Comunidade Cristã IPEG)  Em Helsinki, a capital da Finlândia, país escandinavo europeu, habita um cidadão cujo sobrenome é Hämäläinen, de 54 anos. Ele é formado em ciências econômicas e trabalha como oficial de alfândega. Casou-se com sua esposa em 1996 e ambos tiveram uma filha em 2002, tudo dentro dos sacramentos religiosos da Igreja Evangélica Luterana, profissão de fé que seguem e vivenciam fervorosamente. Em 2004, o casal procurou ajuda de profissionais de saúde e psicologia para ajudar ao marido quanto à sua “identidade de gênero dissonante”. Após um tratamento psicológico bem sucedido, a esposa compreendeu que estava casada com alguém que se entendia também como mulher. Em junho daquele ano, Hämäläinen escolheu para si o nome de “Heli”, mas não lhe foi permitido proceder ao seu registro civil como mulher. Isso ocorreu porque Heli é casada com outra mulher e, segundo a lei finlandesa, esse casamento seria invalidado se Heli fosse rec